Fernando Paes Nascimento, NBUSINESS Treinamentos e Consultoria em Gestão

terça-feira, 12 de julho de 2016

Faltando 3 semanas Para os Jogos, Rio ainda está em obras

Fonte: Exame.com

Velódromo das Olimpíadas de 2016 - Junho de 2015
Obras: o Comitê Organizador Rio-2016 garante "Jogos incríveis" de 5 a 21 de agosto, mas ainda há muito trabalho para fazer
Da AFP



Com dois presidentes em Brasília, a pior recessão econômica em 80 anos e o estado do Rio à beira da falência, o clima da cidade que acolherá em três semanas os Jogos Olímpicos não é de festa.
Sob o sol de inverno na praia de Copacabana, com temperatura amena de 23 graus, um salva-vidas observa com certo ceticismo as dezenas de operários que trabalham dia e noite na construção da Arena de Vôlei de Praia.

Os problemas em torno das obras dessa monumental estrutura metálica, alta como um edifício de sete andares, simbolizam o desafio de organizar o mega-evento no Rio, uma cidade tão caótica quanto deslumbrante.Primeiro, as obras foram suspensas por falta de licença ambiental. Como se não bastasse, a base da estrutura foi abalada por uma forte ressaca, o que obrigou a construção de um muro de cerca de 300 metros para protegê-la.

Mas o mar não para de castigar e máquinas escavadoras são acionadas sem parar para manter a arena de pé. E não para por aí: no fim do mês passado, o corpo esquartejado de uma mulher foi encontrado a poucos metros da estrutura.

O Comitê Organizador Rio-2016 garante "Jogos incríveis" de 5 a 21 de agosto, mas ainda há muito trabalho para fazer para acolher os mais de 10 mil atletas e meio milhão de turistas esperados no evento.

"Bonito para os estrangeiros"

"Os Jogos Olímpicos absorvem dinheiro que poderia ser gasto para melhorar a vida da população do Rio, ao invés de investir nessa maquiagem para tudo fique bonito", lamentou Felipe, salva-vidas de 32 anos, que vigia os banhistas na frente da Arena de Vôlei de Praia.

"Só seria bonito mesmo se vivêssemos em outra realidade. Mas a realidade é que falta muito por fazer, falta verba para que jovens das periferias possam ter um futuro melhor. Ao invés disso, estão governando para a elite que mora na zona sul, na Barra (da Tijuca, bairro que recebe a maior parte das instalações olímpicas), para que tudo fique higienizado, sem pobres, bonito para os estrangeiros", insistiu o salva-vidas, que recebe seu salário parcelado porque os cofres públicos estão vazios.

Com o mal-estar pela crise econômica, o veredito do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff previsto para o fim dos Jogos e a impopularidade do presidente interino Michel Temer, uma nova onde de protestos pode surgir no meio do evento.

"Certificado de morte olímpico: aqui jaz o Rio de Janeiro", dizia o cartaz de um manifestante em uma manifestação de professores que na semana passada exigia o pagamento de salários atrasados e terminou com confronto de um grupo de infiltrados com a polícia."Tudo me preocupa e estou atento a tudo. Olimpíada é um evento muito complexo", confessou o prefeito do Rio, Eduardo Paes, em entrevista à AFP.

Cidade violenta

A segurança é um dos aspectos que mais preocupa. Até um veículo da Força Nacional, unidade policial de elite que terá a missão de proteger os Jogos, foi atacado a tiros na semana passada, quando transitava pela Avenida Brasil, uma das principais vias que atravessam a cidade.

Mais de 13 pessoas foram assassinadas em média no estado do Rio de janeiro de janeiro e maio, 14% a mais do que no mesmo período em 2015. Assaltos e furtos também aumentaram, em 25%.

A brutalidade policial também faz vítimas: a polícia do Rio matou 645 pessoas em 2015 e mais de 8 mil em uma década, denuncia um relatório da ONG Human Rights Watch.

Mesmo assim, o prefeito do Rio não se diz preocupado. "Temos experiência na organização de grandes eventos. A violência é um problema no Rio, não por causa das Olimpíadas, mas porque a cidade é violenta e continua sendo", argumentou.

Por isso as autoridades montaram um esquema de segurança sem precedentes: 85.000 policiais e soldados farão patrulhas pelas ruas da cidade, mas do dobro em relação ao total mobilizado para os Jogos de Londres-2012.

Sobre o risco de ataques terroristas, uma preocupação que aumentou com os recentes atentados do Estado Islâmico em Istambul, Bagdá e Dacca, o governo avalia a probabilidade como mínima.As autoridades já admitiram que não poderão cumprir a promessa de despoluir a Baia de Guanabara, que acolherá as provas de vela, mas confiam na inauguração da nova linha de metrô que conectará Ipanema à Barra da Tijuca ficará pronta, depois de meses de atrasos.

O prazo está muito apertado e a previsão é que a inauguração seja feita apenas quatro dias antes dos Jogos.

O vírus Zika, transmitido por mosquitos e vinculado a malformações de recém nascidos, ainda preocupa atletas e turistas, que chegarão ao Rio munidos de repelente. As autoridades, no entanto, insistem que o risco de contaminação é quase nulo durante o inverno.

Para os milhares de operários que trabalham nas obras, a preocupação é outra: eles correm sério risco de engrossar a já extensa lista de 11,4 milhões de desempregados do país.


Entre eles, Hermeson Oliveira, que usa dentro do capacete um par de óculos escuros Rayban falsos, no meio da Arena do Vôlei de Praia. "Depois dos Jogos, só Jesus sabe. Os políticos roubam em Brasília e nós pagamos o pato".


Postado por Fernando Paes Nascimento às 14:07 Nenhum comentário:

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Obra mais atrasada, Velódromo é entregue pela Prefeitura ao Rio 2016

Única arena olímpica sem evento-teste, instalação é aprovada por atletas, mas ainda há acabamentos pendentes. Nuzman corta o dedo e brinca: "Chave sofrida essa"


Por Helena Rebello Rio de Janeiro

Obra mais atrasada dentre todas as arenas olímpicas, o Velódromo foi entregue na manhã deste domingo pela Prefeitura do Rio de Janeiro ao Comitê Rio 2016. A arena foi a única a não receber evento-teste devido aos sucessivos problemas no cronograma de construção, mas a 40 dias dos Jogos está com a área de competição praticamente pronta. A venue ainda fica devendo muito no quesito acabamento e passa por ajustes finais na fachada - cuja conclusão foi motivo de preocupação para o Comitê Olímpico Internacional (COI) e para a União Ciclística Internacional (UCI).


Inauguração oficial do velódromo olímpico  (Foto: Andre Durão)

Velódromo é oficialmente entregue pela Prefeitura ao Comitê Rio 2016 (Foto: Andre Durão)

O prefeito Eduardo Paes explicou que o adiamento da inauguração de sábado à tarde para este domingo de manhã se deu justamente para melhorar a aparência da área externa da arena. Neste sábado o GloboEsporte.com visitou o Parque Olímpico e observou que pouco mais da metade das placas de metal da fachada haviam sido instaladas. Operários trabalharam durante toda a noite para cobrir toda o entorno do prédio. É possível notar, no entanto, que há assimetria e que algumas não estão perfeitamente afixadas.

Carlos Arthur Nuzman velódromo corte no dedo (Foto: Andre Durão)

Carlos Arthur Nuzman leva o dedo cortado á boca: dirigente brincou com fato (Foto: Andre Durão)


- Eu não queria entregar essa chave para o Nuzman sem todas as placas da fachada. Botamos a turma para trabalhar a noite inteira. A gente ainda tem alguns detalhes, como as arquibancadas temporárias. Mas o que a gente chama de "field of play" está todo pronto. É um momento de muita alegria, porque é a última arena - disse Paes.

Ao receber a chave simbólica do Velódromo, Carlos Arthur Nuzman acabou sofrendo um corte no dedo. O presidente do Comitê Rio 2016 brincou com a situação.

- Chave sofrida essa...- sorriu.

Palco do ciclismo de pista na Olimpíada, o Velódromo passa a ser administrado pelo Comitê Organizador seis meses após o prazo previsto para conclusão de sua construção. Orçada inicialmente em R$ 118 milhões, a instalação custou R$ 143 milhões aos cofres do Governo Federal após uma série de imbróglios burocráticos.

A novela começou com a constatação de que o Velódromo construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007 não atendia às exigências do COI. Para a execução de um novo projeto foi aberta uma licitação, vencida pela empresa Tecnosolo, que enfrentava um processo de recuperação judicial.

Inauguração oficial do velódromo olímpico  (Foto: Andre Durão)

Placas da área externa foram finalizadas de sábado para domingo, mas apresentam pequenas falhas (Foto: Andre Durão)

As obras deveriam ter começado em fevereiro de 2014, mas demoraram quatro meses até sair do papel. A Tecnosolo alegou erro no projeto fornecido pela Prefeitura e recebeu um aditivo de R$ 24,8 milhões para solucionar a questão.

A empresa, no entanto, não conseguiu honrar com os compromissos, foi notificada pela Prefeitura e solicitou a contratação da empreiteira Engetécnica, para a conclusão dos trabalhos. Em abril finalmente foi iniciada a montagem da pista de pinho siberiano, e em maio a Prefeitura rescindiu o contrato ainda em vigor com a Tecnosolo. A Engetécnica tornou-se a única responsável pela conclusão do projeto, agora em sua reta final.


velódromo rio 2016 (Foto: Andre Durão)

Entrega do Velódromo teve presença de uma dúzia de autoridades (Foto: Andre Durão)

- O que vocês veem aqui reflete o que vão ver durante os Jogos. Preciso me virar para a pista. Temos todos os atletas aqui, e é disso que se trata. Esse Velódromo foi incrivelmente complicado para chegar nesse estágio, mas com esforços combinados, em especial da UCI, encontraram-se soluções - disse o diretor esportivo do COI, Christophe Dubi.


Devido ao não cumprimento do cronograma, o evento-teste que seria realizado no local foi adiado duas vezes até ser cancelado. Neste fim de semana, com a área de competição praticamente finalizada, atletas puderam treinar e competir na modalidade omnium no local. A pista foi motivo de surpresa positiva por parte dos atletas. Neste domingo e na segunda-feira também há janela de treinamentos e competição no local.

- A pista é muito boa, mas ainda estamos no meio de uma construção e há poeira. Não tenho dúvida de que há tempo para ficar tudo pronto. Esta será minha primeira Olimpíada e está sendo uma grande vantagem poder vir aqui e já conhecer a estrutura, assim como o clima. Não acho que um evento-teste oficial faça falta por termos essa oportunidade de treinar aqui. O importante é conhecermos a pista - disse o ciclista suíço Gael Suter.
Postado por Fernando Paes Nascimento às 17:17 Nenhum comentário:

Petrolíferas globais se animam a investir de novo em grandes projetos

As petrolíferas americanas Chevron Corp., Exxon Mobil Corp. e várias de suas empresas parceiras anunciaram na terça-feira(05) que vão gastar US$ 37 bilhões na expansão do projeto Tengiz, no Cazaquistão - um dos maiores investimentos desde que os preços do petróleo começaram a despencar, há dois anos.

Na semana passada, a BP PLC deu sinal verde à uma expansão multibilionária de um complexo de exportação de gás. Em junho, a empresa britânica já havia anunciado que está acelerando a exploração de um grande depósito marítimo de gás que descobriu no Egito. A italiana Eni SpA também está levando adiante o seu campo de gás no Egito.

Nenhum desses empreendimentos se aproxima da escala do projeto do campo de Tengiz, que já é um dos mais lucrativos dos últimos 40 anos. "É um momento excelente para fazer esse tipo de investimento", diz Todd Levy, diretor-superintendente de exploração e produção da Chevron na Europa, Eurásia e o Oriente Médio. A Chevron é a operadora do projeto.

Ao decidirem investir agora, as maiores petrolíferas do mundo devem se beneficiar de uma queda acentuada nos custos de exploração que se seguiu ao recuo dos preços do petróleo. Equipamentos, de bombas a sondas de perfuração, serviços do setor e até a mão de obra estão mais baratos porque as prestadoras de serviços foram obrigadas a baixar preços em meio à queda na atividade em relação a quando o barril era negociado em torno de US$ 100. A recente onda de investimentos pode indicar uma possível recuperação dos preços - após caírem de cerca de US$ 115 por barril em meados de 2014 para uma mínima de US$ 27 em janeiro.

Executivos das grandes empresas do setor dizem que veem a alta dos preços com muita cautela. Eles alertam que ela pode levar a novos investimentos das firmas que exploram formações de xisto nos Estados Unidos e, com isso, a produção no país pode ampliar rapidamente de novo. Ontem, o preço do barril do petróleo nos EUA caiu quase 5%, para US$ 46,60, pressionados por receios de que a exploração aumente no país.

No ano passado, uma alta de preços semelhante perdeu fôlego rapidamente. Desde que os preços começaram a despencar, em meados de 2014, até março deste ano, as companhias adiaram ou cancelaram projetos orçados num total de US$ 270 bilhões, inclusive empreendimentos de alto custo no Ártico, segundo a consultoria norueguesa Rystad Energy. E a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia adiciona um novo nível de incertezas, impactando os mercados, na definição da demanda por petróleo e dos investimentos a serem definidos.

Mas o anúncio de ontem da Chevron é um "ponto de inflexão", diz Jason Gammel, analista sênior do setor petrolífero no firma de investimentos Jefferies, destacando que ele é o primeiro aporte de mais de US$ 10 bilhões neste ano. Desde o início de 2015, a Chevron e outras grandes petrolíferas reduziram seus orçamentos em até 25%, num total de mais de US$ 30 bilhões, e eliminaram mais de 30 mil postos de trabalho para enfrentar um longo período de preços baixos.

Isso as obrigou a correr o mundo atrás de oportunidades que atendam um conjunto de critérios bem específico: têm que permitir o aumento da produção nos anos que estão por vir, assim as empresas não encolhem de tamanho, e precisam ser rentáveis com o preço do barril na faixa de US$ 50.
Não tem sido fácil encontrar negócios assim. No ano passado, as empresas ocidentais aprovaram apenas quatro projetos assim de grande porte, no Golfo do México, Noruega, Egito e Gana. Até agora, neste ano, as petrolíferas estão mergulhando em oito projetos de grande valor, de acordo com o banco de investimento americano especializado em energia Tudor Pickering Holt & Co. E outros ainda estão previstos para este ano, de acordo com a instituição.

Ainda assim, esses projetos levarão anos para entrar em operação. O primeiro barril de petróleo a ser extraído do projeto de expansão de Tengiz, por exemplo, não ocorrerá antes de 2022.
A Exxon, Chevron, Royal Dutch Shell PLC e a BP também estão investindo em formações de xisto. Essas operações exigem menos investimento inicial para começar a operar, mas não têm a escala de exploração de várias décadas dos grandes projetos.

O preço do barril do tipo Brent, referência internacional, caiu 4,3% ontem, para US$ 47,96, mas a tendência é de alta. O banco Barclays previu nesta semana que o preço ficará numa média de US$ 57 o barril em 2017, ante a estimativa de US$ 44 para este ano. O excesso de oferta que pressionou o mercado nos últimos dois anos tem diminuído devido a interrupções na Nigéria e no Canadá e ao declínio da atividade das petrolíferas americanas de xisto.

Algumas petrolíferas estão conseguindo cobrir seus custos com os preços se estabilizando em torno de US$ 50 o barril nas últimas semanas, dizem analistas. As reduções de custos que elas promoveram estão permitindo que paguem dividendos e invistam em novos projetos, diz Gammel. "Isso mostra que as empresas estão em um ponto onde podem considerar investimentos de longo prazo."

As companhias de petróleo normalmente ficam mais confortáveis em tomar decisões de grandes investimentos em produção futura quando os preços estão estáveis. O Tudor Pickering acredita que mais projetos serão aprovados este ano, incluindo o grande projeto de águas profundas da BP no Golfo do México, conhecido como Mad Dog II, e o de exploração de gás natural liquefeito flutuante da Eni em Moçambique, o Coral. A BP não informou quando o Mad Dog II será aprovado e a Eni afirmou que deve tomar uma decisão sobre o Coral este ano.

Fonte: Valor Economico/Selina Williams e Bradley Olson | The Wall Street Journal, de Londres e Houston
Postado por Fernando Paes Nascimento às 17:01 Nenhum comentário:
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Executivo com atuação em diversas organizações Nacionais e Multinacionais, liderando Áreas e Times Estratégicos, com ampla vivência, responsável por conduzir projetos de expansão, estruturação, gestão da mudança organizacional e transformação Digital. Consultor e Professor Premiado da FGV, Fundação Getulio Vargas, Maior Escola de Negócios da América Latina e uma das Maiores do Mundo, atuando nos últimos 25 anos formando Executivos dos mais diversos segmentos de todas as regiões do Brasil.

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