Papéis da companha recuaram 3,8% nesta
segunda-feira. Na sexta, queda foi de 6,8%.
A pressão sobre a Boeing aumentou nesta segunda-feira (21),
quando novos documentos lançaram mais dúvidas sobre o retorno do seu principal
avião, o 737 MAX, a operação, com aumento dos pedidos de mudança na direção da
gigante aeronáutica americana.
As ações da empresa caíram 3,8% nesta
segunda. Na sexta-feira, recuaram 6,8%.
Logo da Boeing na bolsa de Nova York (NYSE) — Foto: Richard Drew/AP
A baixa ocorre após a Administração
Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) condenar, na
sexta-feira, a Boeing por reter durante meses documentos necessários para as
investigações dos dois acidentes com aviões
737 MAX que mataram 346 pessoas.
A reprovação da FAA se soma ao fato
de que todos os 737 MAX do mundo foram impedidos de voar por sete meses.
O conselho administrativo deve
encerrar uma reunião de dois dias no final desta segunda-feira antes de
divulgar seus resultados trimestrais nesta semana. Ainda deverá comparecer no
Congresso americano no final do mês.
No início de outubro, a Boeing
retirou o título de presidente de Dennis Muilenburg, e isso alimentou a
especulação de que ele pode deixar a empresa.
Fonte Portal G1 Out/2019
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