sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Fernando Paes Recebe Outorga de Comendador

Comendador Fernando Paes Nascimento

Recentemente tive a honra de ser laureado como Comendador em evento realizado na Assembléia Legislativa de São Paulo e gostaria de fazer um breve registro a respeito.

Todos batalhamos pelas nossas realizações. Poucas coisas me deixam tão realizado como o Reconhecimento pela minha dedicação em trabalhar pelo que acredito. Reconhecimento que pode vir numa placa, medalha, mas também no amor da família, nas palavras de um cliente ou num simples gesto de um aluno dedicado. Esse é o combustível renovável que me move e me deixa cada vez mais empenhado e motivado para servir a quem precisa, onde quer que seja.


A placa de diplomação diz o seguinte:

"A Associação Brasileira de Liderança reconhece os serviços prestados ao Estado de São Paulo e Brasil, concedendo a Fernando Paes Nascimento, o título de COMENDADOR. MELHORES DO ANO – Categoria – “ Profissional do ano e referência nacional no ensino e aplicação de boas práticas de Gerenciamento de Projetos para profissionais e organizações brasileiras. Mérito social profissional e cidadão que acrescenta à nação, exemplo digno de ser seguido por todas as pessoas de boa fé, honestas e de caráter em prol de uma sociedade mais igualitária justa e perfeita”


Divido esta conquista com todos que, de alguma maneira, participaram da minha trajetória. 

Muito obrigado!

Fernando Paes Nascimento

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Superando a Crise com o Gerenciamento de Projetos

Em tempos de crise, dificuldades e muitas restrições se apresentam, principalmente orçamentárias. Mas também surgem diversas oportunidades. Planejamento, Controle, Gerenciamento, sobretudo RESULTADOS, são palavras de ordem. Equipes qualificadas a trabalhar neste contexto podem ser determinantes para superar os desafios.

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Quem não Sonha com um Bom Negócio?

Em economias maduras, dependendo do modelo de competição e posicionamento estratégico, as organizações precisarão investir na evolução destes modelos. Inovar poderá ser fator de diferenciação para o desenvolvimento ou mesmo permanência no mercado. Por outro lado, em tempos de restrições é necessário encontrar caminhos para que, apesar das limitações da economia, seja possível identificar oportunidades e em cima delas estabelecer parcerias estratégicas, captar recursos onde quer que eles estejam e fazer bons negócios.
Da forma análoga a um predador voraz, que talvez não tenha mais de uma chance para acertar seu alvo, alguns profissionais deste mercado global precisarão ter mais do que fome de fechar bons negócios. Saber mapear e avaliar o ambiente externo, identificar oportunidades, reconhecer ameaças será determinante para o sucesso. Definir estratégias capazes de potencializar seus pontos fortes, sabendo avaliar as fraquezas de seus concorrentes determinará o sucesso ou fracasso das estratégias traçadas.
Neste contexto surge a figura do empreendedor: um profissional capaz de prospectar e reconhecer demandas interessantes, propor soluções, estudar e discutir viabilidade de negócio, levantando os meios necessários para a efetivação das propostas de atendimentos às oportunidades mapeadas e alcance dos resultados planejados.
Boas ideias, no entanto, podem não ser suficientes para a criação de um negócio lucrativo e sustentável. Desenvolver um bom plano de negócios, embora seja um passo importante neste processo, não basta quando o assunto é tornar o negócio operacional. Entre a confirmação da viabilidade do negócio e a operacionalização deste para que o plano se torne realidade, existe um caminho que requer atenção e cuidados.
Segundo dados recentes tabulados pelo SEBRAE, A taxa de mortalidade das MPEs (Micro e Pequenas Empresas) é alta no Brasil. Até setembro de 2014, 405.021 MPEs abriram suas portas, enquanto 211.553 fecharam, o que significa uma taxa de mortalidade de 52,18%. Boa parte disso deve-se a falta de preparo de quem se lança ao mercado em busca de seus sonhos.
Alguns olham para este quadro e visualizam uma infinidade de ameaças, ficando desmotivados e desinteressados em sair do seu estado de inércia, aguardando a chegada de dias melhores ou oportunidades de emprego que julguem mais interessantes. Outros, veem neste contexto oportunidades e partem em busca da realização de seus sonhos. Alguns se atiram de corpo e alma. Outros, mais sensatos, buscam conhecimento, ferramentas, informações e orientações para entrar, embora com a mesma vontade, de maneira lúcida em busca de sua realização profissional e pessoal.
Em geral, estas pessoas com espírito empreendedor para melhor direcionar suas iniciativas, têm recorrido a Instituições credenciadas no mercado, buscando ter acesso a práticas e modelos de referência, apresentados e discutidos por quem realmente entende do assunto, para conhecer os caminhos que os conduzirão, em muitos casos, não apenas ao alcance de seus objetivos e metas, mas à realização de seus sonhos.
Neste contexto surgem cursos de especializações como os da Fundação Getulio Vargas. São cursos estruturados visando o fornecimento dos subsídios necessários para que estes profissionais, conheçam melhor todo o processo, empreendam com maior segurança e preservem seus investimentos. Como referência na formação de especialistas, A FGV investe em cursos nesta área por ter a dimensão exata da importância da qualificação profissional para a obtenção de resultados positivos.
Por fim, a grande verdade é que sonhadores ou realizadores estamos inseridos neste contexto dinâmico cheio de variáveis que sofrem constantes alterações e fazem com que oportunidades se apresentem e desapareçam com a mesma velocidade. O estímulo para dar o primeiro passo e empreender com maior segurança será diretamente proporcional a qualificação necessária para a materialização dos resultados planejados. Muitos desistem antes de começar, outros ficam pelo caminho. Alguns acreditam e continuam sua batalha. Afinal, quem não sonha com um bom negócio?

Breve Apresentação
Fernando Paes Nascimento é Doutorando em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Mestre em Administração com Ênfase em Estratégia Empresarial pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC/ESAG, Especialista em Gerenciamento de Projetos pela FGV, Especialista em Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação pela FGV, Especialista em Administração Global pela ESAG/Universidade Independente de Lisboa, Especialista em Metodologia do Ensino Superior e Metodologia de Pesquisa e Extensão pela Fundação Getulio Vargas. Em 2012, foi premiado pela FGV como o melhor professor de Gerenciamento de Projetos da Instituição no Brasil. Desenvolveu trabalhos em empresas como Portobello S/A, Eliane, Brasil Telecom, Lojas Renner, Grupo Avipal, Furukawa, Day Brasil, Prefeitura de Joinville, Ferramentas Gerais, Grupo SLC, UNIVALI, Alcoa, Rede Man Latin American, dentre outras. Também atua com assessoramento e treinamentos in company para empresas de todos os portes e segmento na área de Gestão de Projetos e como palestrante no assunto, com palestras para organizações como FGV, ACAV e MAN Latin American.

Reportagem Jornal o Vale

Recorte da Entrevista concedida ao Jornal O Vale, de São José dos Campos e região, veículo de circulação regional de um dos mais importantes pólos industriais do Brasil, sobre empreendedorismo.


sábado, 7 de fevereiro de 2015

Populismo tarifário, obras atrasadas e seca


sistema eletrico brasileiro
Há uma crise anunciada no sistema elétrico brasileiro. Razões climáticas, sem dúvida, estão entre as principais causas, pois a matriz elétrica do país está calcada no aproveitamento de quedas d’água. Se, por um lado, esse aproveitamento fez com que o Brasil seja uma das nações que menos contribuem para o efeito estufa na geração de eletricidade, por outro é um sistema que vem se mostrando mais vulnerável em um quadro climático adverso, com índices pluviométricos muito aquém das médias históricas nas regiões que abrigam as bacias hidrográficas que abastecem os principais reservatórios do Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.

No entanto, não se pode culpar apenas a má vontade de São Pedro pela crise anunciada. As autoridades ignoraram essa possibilidade ao banir dos investimentos a construção de novas hidrelétricas capazes de armazenar água exatamente para enfrentar anormalidades. A pretexto de evitar a formação de grandes lagos que possam ter impactos sociais e sobre o meio ambiente, a legislação só passou a admitir construção de hidrelétricas a fio d’água, que são aquelas que somente utilizam a vazão natural dos rios. Nos períodos de cheia, podem atingir seu potencial, mas nos meses de pouca chuva chegam até a ser desligadas.

Com isso, a única opção para se “armazenar” energia passou a ser a instalação de usinas térmicas, que utilizam combustíveis fósseis não disponíveis no Brasil. Poluem e geram uma energia cara, mas se tornaram indispensáveis. Mesmo que não funcionem, as usinas térmicas precisam ser remuneradas para serem mantidas como reserva das hidrelétricas.

O governo Lula — com Dilma Rousseff à frente do setor, em Minas e Energia e na Casa Civil — esboçou um modelo tarifário que ignorou esse novo desenho da matriz elétrica. E no seu primeiro mandato, a presidente Dilma deixou o setor em polvorosa ao promover uma demagógica redução de tarifas, a pretexto da renovação de concessões de hidrelétricas ditas amortizadas. O populismo tarifário desfigurou ainda mais um modelo com muitas falhas. Com raras exceções, as empresas do setor elétrico perderam capacidade de investimento, o que se reflete no atraso de obras em curso, que poderiam ser bem úteis hoje, na escassez de energia. O Tesouro precisou injetar dezenas bilhões de reais no setor, ampliando o desequilíbrio das finanças públicas sem que ao menos a questão financeira pudesse ser equacionada.

Diante de uma conjuntura que se aproximava do caos, Dilma felizmente resolveu ouvir seu novo ministério, e a política de populismo tarifário foi abandonada. O preço da eletricidade passará a ter uma relação direta com o aumento dos custos de geração, transmissão e distribuição. O consumidor sentirá no bolso agora o efeito retardado da demagogia político-eleitoral. E, como na crise de 2001-2002, acabará fazendo sua parte, ajustando o gasto da energia com o orçamento doméstico. É o que o próprio governo


Fonte: O Globo

Jogos Olímpicos - Atraso nos Projetos

Um em cada quatro projetos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 ainda não foi licitado, faltando 555 dias para o evento. A informação, que consta na segunda atualização da Matriz de Responsabilidades dos Jogos, foi divulgada nessa quarta-feira (28) pela Autoridade Pública Olímpica, no Rio de Janeiro.

Em relação à primeira atualização da matriz, feita em julho de 2014, o número de projetos cresceu de 52 para 56. Os quatro projetos novos são referentes ao fornecimento de energia para as instalações da região de Copacabana, campo de golfe e Riocentro.


O projeto de urbanização do entorno do Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão) saiu da Matriz de Responsabilidades. Desde então, o custo dos Jogos subiu de R$ 6,5 bilhões para R$ 6,6 bilhões, sendo que R$ 4,24 bilhões (64%) vêm do setor privado e R$ 2,37 bilhões (36%), do setor público. Seis dos 56 projetos já foram concluídos


Valter Campanato /Agência Brasil
Atletas de saltos ornamentais treinam para os Jogos Olímpicos do Rio 2016
Arquivo. Atletas de saltos ornamentais treinam para os Jogos Olímpicos do Rio 2016
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Fonte : Agência Brasil
Repórter : Vitor Abdala